O destino têm destas coisas, devido a uma greve sei lá do quê em França, fez com que cancelassem um voo para Paris que de seguida perdia todas minhas conexões até chegar ao Hawaii. Depois de algumas conversas com o meu excelente portunhol em Madrid, a solução era mesmo passar uns dias a dormir á pala da companhia aerea por Madrid, Paris ou Los Angeles e perder para ai uns 4 dias de Hawaii, a outra era seguir para Seoul na Coreia do Sul, com viagens de aviões de 15 horas e 8 horas, tudo de seguida e ficar ainda 12 horas na capital da Coreia. Foi o que fizemos, eu e o Miguel Adão, porque não passar umas horas num pais que nem eu nem ele pensamos por o pés.
Lá chegamos á Coreia do Sul, com uns belos de 12 graus negativos e fartos de estar em aeroportos. Pusemos-nos logo andar de mais um aeroporto e fomos aventura ou na linguagem turistica, fazer um tour guiado pela capital coreana. Com 12 graus negativos e sem roupa apropriada para tal o tour era um fugir do frio constante, mas deu para ver a bela cidade que Seoul é, com os seus 10 milhões de habitantes, a sua história, gastronomia e religião fez com que as 12 horas de espera pelo proximo avião passa-se mais rapido. Nunca me atraiu muito este pais, mas fiquei com a sensação que belo povo é e a sua extradionária cultura tão rica. Curioso que a guia de seu nome Sung, lembrou que a peninsula Coreana era um só pais para eles mas que duas idealogias os colocou separados por uma linha. Depois de um belo almoço coreano e de saber que a guia gostou de provar os pasteis de belém lá no cantinho da europa, seguimos no meio dum nevão para mais 8 horas de avião nesta volta ao mundo inesperada.
Avida é bela! NT
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